Era uma vez, um bando de rapazes e raparigas, que resolveram ir fazer uma actividade de espeleologia, organizada pelos seus superiores (a queridíssima equipa de animação) e também tiveram a presença de alguns elementos do Clã.
Encontraram-se na igreja, de mochila às costas e lá partiram em direcção a Setúbal (de transportes, é claro). Quando chegaram a Setúbal iniciaram uma longa e longa caminhada, uma caminhada tão longa que parecia que o mundo iria a acabar, já de madrugada chegaram ao seu destino, o Portinho da Arrábida, e foi aí, numa gruta que puderam dormir, poucas horas, mas decerto que valeu a pena aquele tempinho de descanso!
No dia seguinte, pelas oito e meia, tiveram de acordar ao som das ondas do mar a baterem nos rochedos, como tinham dormido pouco, estava a custar abrir a pestaninha foi então que uma pessoa bastante leva denominada por Bolinha, fez o favor de se ir divertir as custas daqueles pobres coitados cansados, rebolando por cima deles ate eles se levantarem do saco de cama. Depois da higiene, do pequeno-almoço tomado e de contemplada a vista fizeram se a estrada, um longo e duro caminho esperava-os, subiram, subiram ate chegar a gruta do Médico, local onde iriam fazer espeleologia.
Enquanto a chefia e o clã entraram na gruta para prepararem o trajecto, nos os verdadeiros guerreiros aproveitamos para descansar, aparvalhar, cantar e preparar para mais um grande desafio que ai vinha! Depois de tudo preparado para irmos praticar espeleologia, foi a hora de almoço e todos juntos lá se comeu o que tínhamos levado. Almoçou-se rapidamente, e lá foram eles para dentro da gruta, alguns com curiosidade, outros com receio e ainda alguns burraditos de medo. Tiveram dentro da gruta a maior parte da tarde e quando finalmente acabaram o ‘X’ e o ‘K’ resolveram tentar bater o recorde do buraquinho, conseguiram meter lá os pioneiros que tinham ido, a Gisela e dois dos caminheiros que nos acompanharam (a Maria e o Garrido). Arrumaram o material todo que tinha sido utilizado e novamente fizeram se a estrada ate ao portinho, vestiram os fatos de banho e AGUA que bem precisavam pois já cheiravam um bocadito mal. Ficaram ali tempos e tempos, deu para descansar e jantar. Chegou a hora de dar o jogo da nossa selecção, e como bons portugueses que somos, lá fomos para o café MAFALDA assistir ao jogo da nossa selecção (que venceu). Já noite cerrada voltaram a ir para a praia onde ai, iriam dormir, ainda era cedo por isso numa rodinha cantamos e encantamos, denotava -se que todos estavam felizes por ali estarem. Ate que chegou a hora do silêncio!
Domingo a alvorada foi bastante cedo, pois tínhamos que apanhar o barco que nos iria levar ao Fojo dos Morcegos, o povo adorou o fojo dos morcegos, tirando a parte que foram atacados por um bando de mosquitos, mas isso foi um à parte. Depois de vista a gruta, voltaram a ir para a PRAIA onde puderam tomar banho novamente pois já era preciso, almoçou-se e fizeram-se a estrada finalmente de regresso a Setúbal, apanhou-se o comboio em Setúbal ate a Amadora, onde se deu por terminada a actividade.
Foram poucos na actividade, mas mesmo assim ninguém ficou para trás e foram-se ajudando uns aos outros, provando que se quiserem conseguimos ser os MAIORES.
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